segunda-feira, setembro 27

Desgaste

Não são raras as vezes que isso acontece... essa coisa de eu perder completamente a vontade de fazer qualquer coisa. Existem n motivos...

É difícil também acabar com os hábitos. É complicado tentar fazer alguma coisa querendo deixar de lado todas as coisas que passaram que poderiam prejudicar o desenrolar dessa coisa que estamos tentando. Ao menos comigo é assim, se é com o resto do mundo eu não ligo.

Em certos momentos do dia parei para pensar se o que eu pretendo fazer em pouco tempo eu realmente devo fazer. Já duvidei dos meus "saberes" antes, questiono minhas habilidades hoje... às vezes penso onde exatamente tudo isso vai me levar.

Lembrei novamente da história da ponta de alguns posts atrás. Aí vejo como a situação se repete... e se repete... e se repete. Acho que minha vida está viciada, porque até tentei umas jogadas diferentes. Tentei sim, disso eu tenho certeza, mas o resultado, afinal, foi o mesmo.... ou não fiz direito ou tem que ser assim.

Perdi a vontade de escrever aqui, perdi a vontade de me relacionar com meu computador, perdi a vontade de comprar um novo, pedi a vontade de ficar sem fazer nada na internet, me dei conta que não consigo lidar bem com minhas responsabilidades caseiras, nem devo mais trazer trabalho para casa. Não consegui pensar em nada para responder a quase pergunta que me fizeram - que não foi nem para mim, nem uma pergunta. Fiquei insensível aos problemas alheios, ao menos de quem ficou insensível aos meus, me rendi à vingança.

Falta pouco para o fim da aulas. Falta pouco. O que vem depois são tantos planos, mas não tenho um histórico muito bom com isso.

Como chama aquela coisa? Aquela que... toma da gente toda a energia, a vontade de querer fazer algo, a confiança no que sabemos...




Será falta de fé? Me disseram hoje que invocar O nome muda a vida da gente. Sentir o poder.
Pode ser falta de fé. Aliás, falta de fé eu até tenho, resta descobrir se é este o problema.

sábado, setembro 11

Frustração

Estava por ali procurando por solução de problemas com duas placas de vídeo em notebooks HP e o ubuntu e me deparei com um tópico sobre uma postagem de um sujeito na revista info.

O sujeito em questão, ao menos no artigo, não parecia muito fã de Linux no geral, mas não disse nada de muito... forte. Já o pessoal da comunidade do Ubuntu, no orkut, foi um pouco exagerado e tal... Xingaram o sujeito de tudo quanto é nome, falaram um monte de merda, mas eu não estou aqui para discutir isso.

Uma coisa que sempre me incomodou nas pessoas de lá que usam o tal Ubuntu é que são tão completamente exagerados ao defenderem o Linux, no geral, e rebaixar o Windows. Também não é sobre isso que eu vim falar, mas é que levam tudo para um lado tão pessoal que a argumentação deles a favor do que defendem se resumem, basicamente, a atacar o outro e não sua opinião.

Sempre fui do tipo de cara que realmente veste a camisa do que está se envolvendo. Principalmente no trabalho. Não é tão legal quanto parece, na verdade, mas eu estou por ali, não é!? Acho que toda aquela conversa da Saraiva que me deixou assim, hehe. O negócio é que nos últimos tempos tenho perdido essa... esse "amor a camisa". Deixou de ser tão emocionante, entende?! Chegou um momento que eu simplesmente não conseguia mais defender no que eu estava envolvido, mas é só um pensamento... não quero pensar demais nisso.

Eu tive uma noite frustrante. Não foi hoje, foi ontem. Eu tinha planos para fazer umas 5 coisas ontem a noite. Nenhuma dessas coisas deu certo. Absolutamente nenhuma. No fim acabei passando na locadora e peguei um bom filme. Foi bom, foi bom. Só que discutindo isso com um amigo meu percebi uma coisa realmente desanimadora. Estávamos falando sobre farra. Pessoas "normais" tem uma definição de farra que me parece extremamente interessante. Meus planos não eram nada de mais, no entanto chegamos a conclusão que aquela era minha farra... Me fez pensar: que merda tem na minha cabeça para que minha definição de farra seja só aquilo?! O mais foda é que me frustrei pela minha definição de farra e mesmo ela não deu certo.

credo!

quarta-feira, setembro 8

Finalmente!

ahh, essa tarde acabei indo fazer o que eu tinha planejado, o que eu queria. Viva!

Não vou dizer que deu tudo certo ou que no mínimo se pareceu com o que eu esperava que fosse, mas ao menos eu fiz. E nem precisei da bebida...

Mas sabe, como eu sou um rapaz sabido, já tinha calculado a probabilidade de dar tudo errado (eu sei que não devia, mas eu sou assim). Sabe que os efeitos não foram tão arrasadores quanto eu pensei? Não sei se é porque pensei menos no assunto, ou porque eu sei que pelo menos fiz o que eu queria, ou se eu já havia me conformado, ou se... sei lá, só sei que estou impressionado.

Talvez autocontrole? Talvez um mecanismo mais eficiente para lidar com a frustração? Eu sei lá, só sei que curti meu dia.

Virão muitos ainda ;)

terça-feira, setembro 7

FDS

Ao mesmo tempo que não fiz nada de especial, fiz algo especial. Ah, cara, houve algo nesse meu fim de semana que simplesmente mudou completamente meu humor, minha cabeça, a direção das minhas idéias.

Algo que me fez acreditar tão cegamente que esta semana tem tudo para ser simplesmente a melhor semana de todas. Aliás, não a melhor de todas, pois haverão outras semanas que, se eu fizer o que estou querendo fazer, serão absolutamente melhores que esta. Mas esta será memorável, de todo jeito. Vai ter aquele charme especial que faz parte.

De todo modo eu nunca estive tão excitado com alguma coisa. Irei me divertir, tenha certeza!

Por falar nisso:



Músicas novas na parada!

Aliás, espero não desanimar... Será muito triste se eu desanimar... Acho que vou beber, se acontecer. É, vou dar um jeito ;)

segunda-feira, setembro 6

054

Certas vezes a gente apenas estraga tudo. Eu sei como é. Deixei pra lá, desisti e agora preciso correr atrás do prejuízo.

Só de pensar que pode ser melhor que da primeira vez, ou talvez apenas diferente...

Ah, que se dane. Me arrependo de um monte de coisas e pronto.

domingo, setembro 5

Sides

O negócio é o lado. O lado da situação que você acaba vendo. Eu não tenho muita sorte, porque acabo sempre vendo pelo lado errado. Não é bem o lado errado, apenas não é o mais divertido.

Veja bem, podemos olhar a situação, que pode até já estar "fodida", mas ainda podemos pegar um coisa boa ou pelo menos levar até o fim e nos divertir um pouco. Ou, que é o mais comum para mim, podemos analisar todos os impactos negativos do momento e pensar só neles e deixar a diversão passar.

Meu problema é só esse. Os lados. Assim que eu aprender a escolher direito, as coisas tendem a melhorar, eu sei disso!

quinta-feira, setembro 2

052 [temp]

Às vezes eu simplesmente perco as pessoas. Elas vão andando cada uma para o seu lado e de repente não sei mais onde elas estão. Outro dia estava dando uma olhada por aí.

Achei uma foto curiosa de uma garota que conheci anos atrás. Na ocasião ela trançava seu cabelo. Não é um detalhe muito relevante no momento, mas se relaciona com o que aconteceu quando vi a foto. Eu não gostava muito dela no começo, mas é aquela coisa de ciúme. Ela estava "roubando" uma amiga e, bom, eu era mais jovem e inocente. Ela não era muito esperta, coitada, mas provia um certo nível de diversão para o grupo. Era gente boa.

A garota que ela estava me roubando era simplesmente sensacional. Sabe aquela pessoa que olhamos a primeira vez e já pensamos "uau, como aquela pessoa é especial!"? Pois é, era ela. Não vou dizer que ela era pequena, mas era bem portátil. Ah, bons tempos. Lembro que a cada saída, mesmo que para dar umas duas voltas no quarteirão, era a maior diversão que eu poderia querer a qualquer momento. Sensacional.

Eu tinha um amigo também. era um sujeito estranho, apesar de tudo, mas quem não é? Li na camiseta de uma outra amiga "de perto ninguém é normal", então eu não julgo. Aliás, quem sou eu para julgar? Eramos bons no jogo. Nos jogos, na verdade. Eram vários. Bons tempos.

Havia uma garota. Ela me irritava um pouco de vez em quando. Bastante. Mas no minuto seguinte tudo poderia acontecer. Esse era o charme de estar com ela. O Seinfeld disse outro dia para o George "andar com você é como estar numa selva. A gente nunca sabe o que vem pela frente". Essa frase combinava bem com a situação. Tempos bons.

Às vezes eu simplesmente perco as pessoas. A garota das tranças, por exemplo, agora tem cabelo vermelho. Não tenho nada contra o vermelho. Verdade, mas não ficou tão bom. Mas não importa. De todo modo ela se deixou levar pela onda, pela moda. Não gosto de ondas e de modas nem das pessoas que se deixam levar. É assim que eu sou. Perdeu todo aquele charme e aquela diversão.

Ah, aquela garota sensacional. Nos perdemos no meio do caminho também. A coisa foi mudando e lá veio a onda e a moda de novo. A onda levou mais uma. Foi difícil me acostumar a idéia. Tentei aprender a nadar, tentei arrumar uma bóia, tentei jogar uma corda e puxar de volta, mas não deu muito certo. Acho que no final é por isso que não resolvi entrar na marinha.

Aquele sujeito nunca mais foi o mesmo depois de entrar pela primeira vez na água. Eu sei que não. Todos nós vimos, todos nós comentamos. Até minha mãe, veja só. Curioso, não? Mas eu não julgo também. Mas não conseguia continuar tentando resgatar deixei de lado.

Fui menos cutucado, depois de um tempo. Senti saudade? Bom, não necessariamente, mas eu sabia que tinha algo faltando. Mas ela resistiu mais às tentações que os outros. Forte, ela. Eu sei, eu sei. Respeitava isso nela. Respeito ainda, na verdade.

No fim me perdi também, mas... acho que é porque encarei isso da maneira errada, pelo lado errado. Talvez eu é que tenha sido levado pela onda, mas... é estranho. Se eu for considerar essa possibilidade quer dizer que ou a onda é fraca ou eu sou fraco, porque só eu acabei indo para longe, longe.

Acho que as coisas ainda podem dar certo, não é!? Podem sim.

We Are Scientists! the best!

Estou, hoje, um pouco mais alegre que de costume, por um motivo qualquer, então não queria deixar passar. Não que eu queira (por hora) contar o porquê da minha animação, mas vou botar uns vídeos bacanas aqui. Da mesma música, mas... é uma música que me deixa realmente feliz - dentro dos limites de felicidade alcançados por músicas.



We Are Scientists Live Performance After Hours from Seth Rementer on Vimeo.




We Are Scientists - After Hours Video from Kim Huynh on Vimeo.



We Are Scientists Postcard - a preview from Musical Postcards on Vimeo.

O som desses caras é realmente demais. Demais! Demais!